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Sistema de teste robótico da KUKA testa assentos na indústria automobilística
Dois robôs de medição KUKA OccuBot são utilizados nas fábricas da Ford em Colônia. Os robôs de teste industriais realizam testes de entrada e saída totalmente automáticos em assentos de automóveis. Eles simulam de forma realística o traseiro humano.
Maçã, damasco ou pêra: o traseiro humano pode ter diversos formatos. E, seja ele qual for, os assentos de automóveis devem oferecer o máximo de conforto e a segurança necessária. Além disso, os fabricantes de automóveis também devem garantir a qualidade e a durabilidade dos assentos. Por isso, estão entre os componentes de automóveis mais intensamente testados. No centro de desenvolvimento da Ford, localizado na região de Merkenich, Colônia, dois sistemas de teste robóticos da KUKA são responsáveis por uma parte desse processo. Eles testam novos assentos de automóveis cerca de 25.000 vezes. Durante os testes de entrada e saída, são simulados diversos perfis de carga. Quando os assentos passam no teste, são enviados para produção.
Robô de medição da KUKA garante controle de qualidade eficiente
O processo de simulação é realizado na Ford com dois sistemas KUKA OccuBot. O sistema mais novo foi colocado em operação em 2018. O KR QUANTEC Prime é um dos componentes do sistema de teste robótico. O boneco OccuForm é fixado ao braço do robô de teste industrial. Ele aplica cargas em pontos de contato determinados no assento do veículo, registrando curvas de força e percurso. O laboratório de teste de assentos permite realizar os testes na própria fábrica. Isso proporciona diversas vantagens para a Ford: Ao realizar os próprios testes, o fabricante de automóveis adquire know-how. Além disso, a Ford pode verificar bem melhor os testes e a qualidade dos assentos. Ao mesmo tempo, ocorre uma redução de custos: os processos de trabalho se tornam mais rápidos, e as distâncias e tempos de envio diminuem.
Comportamento de assento individual como base para sistema de medição robótico
No início do abrangente teste de qualidade, a Ford analisa a forma como as pessoas entram e saem do automóvel. Tapetes de pressão nos assentos registram informações detalhadas. “Cada pessoa aplica carga de forma diferente no assento. Por isso, na Ford, determinamos o comportamento de assento de indivíduos com diferentes tamanhos e estaturas” - explica Svenja Fröhlich, engenheira de teste da Ford. A partir dos dados coletados, os engenheiros da Ford desenvolvem um perfil de movimento representativo, o qual é programado no robô juntamente com a distribuição de forças.
Teste de assento de automóvel flexível com o robô de medição da KUKA
Robô de medição possibilita testes de longo prazo
Os perfis de dados obtidos dessa maneira são reproduzidos com o robô da KUKA em seguida. As informações resultantes são utilizadas pelos engenheiros para examinar a reação do assento a carga, movimento e pressão. Para isso, o boneco entra e sai 25.000 vezes do veículo. Ou seja, durante a fase de testes de aproximadamente três semanas, o robô de medição simula diversos cenários de entrada e saída. Com base nos dados obtidos, o sistema de teste robótico pressiona o boneco no assento. A posição correta é detectada a cada doze milissegundos por um sensor de momento de força. Isso permite simular e analisar, em pouco tempo, o desgaste provocado por uma utilização de dez anos. Se não ocorrerem danos ou alterações no contorno, o assento segue para a produção.
Sistema de teste robótico da KUKA de utilização flexível
A Ford está muito satisfeita com o novo robô de medição. A flexibilidade do teste por robô se destacou especialmente. Outra vantagem do sistema de medição robótico é o alto nível de comparabilidade dos dados.A solução completa oferecida pela KUKA com o OccuBot também é utilizada por diversos fornecedores do setor automobilístico. Isso facilita a padronização dos dados. A Ford utilizou o procedimento de teste em todos os novos veículos nas unidades de produção europeias.
O robôs da KUKA oferecem a flexibilidade necessária para implementar testes livremente programáveis. Outras opções de teste, como por exemplo portais lineares, dispões de um perfil de movimento bem mais restrito.